segunda-feira, 17 de maio de 2010

3° DOMINGO DE MAIO - DIA DO JOVEM PRESBITERIANO


"Quanto aos moços, de igual modo, exorta-os para que, em todas as coisas, sejam criteriosos” (Tt 2.6)

Ter um compromisso sério com Deus – Isto é fundamental para o jovem cristão. O compromisso com Deus é demonstrado através da sua fé, da sua confiança no Senhor e do seu modo de viver. A leitura constante da Bíblia, a vida de oração, o prazer pelos momentos de culto, o bom testemunho diante de Deus, da Igreja e do mundo, a obediência a Deus e à sua palavra, a fidelidade às doutrinas bíblicas, o respeito e obediência aos pais e superiores, “no Senhor” (Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Tudo isso ilustra o alcance do compromisso que o jovem, deve ter com Deus. Ele deve assumir e viver este compromisso com alegria, coragem, determinação e ousadia. É verdade que as barreiras são muitas, mas a Palavra diz: “maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1Jo 4.4).

Ter cuidado com os amigos – Gosto das palavras do pastor J.C.Ryle, que escrevendo aos jovens, exorta: “Nunca ter como amigo íntimo alguém que não seja amigo de Deus” (leia Pv 17.17). Seguir o exemplo de Davi: “Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos” (Sl 119.63). Ler também Pv 13.20 e 1Co 15.33.

Ser obediente aos pais ou responsáveis, no Senhor – Nenhum jovem deve sair de casa, para realizar qualquer tarefa, sem a bênção e aprovação dos pais. Os pais têm o direito e o dever de participar das decisões importantes na vida dos filhos. Os filhos que honram os pais, serão honrados por Deus (Ex 20.12; Ef 6.1-3; Pv 10.1; 23.22). Por outro lado, os pais ou responsáveis que não conhecem o Senhor podem não compreender as decisões de um jovem cristão comprometido Nessas situações, o jovem deve ser prudente, paciente e confiar inteiramente na ação de Deus (1Pe 1.13), mas só obedecer “no Senhor” *(Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Obedecer “no Senhor” é agir sempre de forma a agradá-lo. Os pais ou responsáveis não têm o direito de obrigar os filhos a praticarem atos ímpios e pecaminosos.

Ter cuidado com os sentimentos – Ter cuidado com seus próprios sentimentos e com o das outras pessoas. O jovem precisa reconhecer que tem valor próprio e também que cada jovem, que vê ao seu lado, tem virtudes que são únicas e valiosas. Não zombar de ninguém, não fazer piadas e gracejos depreciativos com o fim de ridicularizar características e atitudes pessoais de qualquer pessoa. “Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles” (Lc 6.31).

Ser fiel cumpridor dos compromissos assumidos – Ser firme no cumprimento dos deveres é atitude que agrada e honra ao Deus que serve, como jovem cristão, além de ser uma postura de grande valor para a vida inteira. É triste saber de jovens – ou de qualquer outra pessoa – que não gozam da confiança dos outros ao redor. Ser honesto e sempre falar o que é verdadeiro (Ef 4.25, 28; Mt 5.37).

Ser vigilante com suas palavras e hábitos – As palavras refletem o que está na alma (Mt 12.34). Precisamos falar o que agrada ao Senhor. Expressões chulas e pornográficas, bem como palavras levianas e grosseiras não podem ser comuns nos lábios do jovem cristão (Sl 141.3; Mt 12. 36-37; Cl 1.6). Submeter seus hábitos à palavra de Deus. Levar em conta o bom-senso cristão. O desejo do Senhor é que todos sejamos uma luz que reflita a sua Glória no mundo (Mt 5.16; 1Co 6.12; 10.23).

Ter um namoro que agrade a Deus – Namorar é natural, é normal, mas deve ser um ato agradável ao Senhor. O namoro é uma experiência bonita, no entanto tem que ser coerente com os ensinos da palavra de Deus. O período de namoro serve para inspirar afeto, carinho e respeito entre os namorados. Por outro lado, longe da palavra de Deus, o namoro pode resultar em decepção, vergonha e traumas para a vida toda.

Não desprezar as orientações do seu pastor – Conversar sempre com o pastor sobre seus planos, é fator importantíssimo para a vida do jovem. Ele é ministro de Deus e foi constituído para orientar o povo de Deus, segundo os princípios das Escrituras e do bom-senso cristão. É uma perda quando o pastor da Igreja não tem conhecimento dos planos, das dúvidas, das expectativas, das decisões, das experiências, dos namoros, relacionados aos jovens do seu rebanho. Os pais cristãos, por sua vez, devem recomendar que os filhos procurem o pastor sobre seus problemas (Hb 13.17), sem abrir mão do seu dever de orientar os filhos no caminho do Senhor (Ef 6.4).

Finalmente, o jovem cristão deve ser forte sempre, não desprezar a lei de Deus, não desistir da certeza de que Deus tem o melhor plano para sua vida, esperar nele com confiança e paciência. Guardar no coração a palavra do Senhor: “De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra.” (Sl 119.9).


Publicado na SAF em Revista do 2º trimestre/ 2003
Estudo adaptado do texto “Uma Palavra aos Jovens”, do Rev Estevão Domingos de Oliveira Neto Pastor da IP de Jaguaribe, João Pessoa/ PB

terça-feira, 11 de maio de 2010

Jesus o filho unigênito de Deus, veio ao mundo. Cumpriu tudo que o Pai determinou. A principal incumbência era morrer por todos os homens, já que a promessa de salvação é aberta a todas as pessoas, sem distinção. Ninguém pecou tanto que o sangue de Jesus não possa torná-lo limpo, pronto para a vida eterna.

Por isso a mensagem da cruz é o centro do Evangelho.
A palavra de Deus diz que a penalidade para o pecado é a morte. Mas, Deus em seu amor incomparável por nós, determinou que essa penalidade, poderia ser colocada sobre um substituto. Por isso foi criado o sistema de sacrifícios do Velho Testamento, imolando-se animais para o perdão dos pecados do povo. Todos os animais sem mancha ou defeito, oferecidos em holocausto, apontavam para o grande e perfeito sacrifício, que seria a morte vicária de Jesus na cruz do Calvário.

Quando você for ler sobre a morte de Jesus, tente se colocar no lugar dele e entender o que aquele Homem sofreu de humilhação e dor. E sabendo que todo aquele sofrimento foi para que nós tivéssemos direito a salvação.

Jesus veio a terra fazer o que estava definido antes da fundação do mundo, morrer por todos os homens (Ap 13.8). Durante seu curto ministério terreno, fez milagres e maravilhas. Deu vista a cegos, curou aleijados, limpou leprosos, expulsou demônios, ressuscitou mortos e pregou o reino de Deus.

Mas, com todos esses atos, com todas as profecias sobre o Messias se cumprindo nele, os chefes religiosos não creram que Ele era o Cristo. Na realidade Jesus os incomodava porque os confrontava, mostrando suas falsas santidades, suas hipocrisias em se preocupar com mínimos detalhes da lei cerimonial, esquecendo do mais importante: o amor pelas pessoas, o cuidado com os órfãos e as viúvas. Nosso Messias pelo contrario, preocupava-se com as pessoas, mostrando para elas o caminho da salvação, falando da importância do Reino de Deus e curando-os de seus males. Fazendo o que mais irritava aos doutores da lei: perdoar pecados, pois só Deus pode perdoar pecados - eles não entenderam que Jesus é Deus.

O mais maravilhoso é que nosso senhor Jesus, não ficou preso pela morte, como algo poderia segurar o nosso poderoso Cristo? Ao terceiro dia Ele ressuscitou, esteve com os seus seguidores por um espaço de quarenta dias e depois foi elevado aos céus, esta à direita de Deus Pai, onde intercede por nós. Nos enviou outro consolador o Espírito Santo, que habita em nós.

ELE ENFRENTOU A PRISÃO, A TORTURA, A CRUCIFICAÇÃO...ELE RESSUSCITOU... POR MIM E POR VOCÊ!!

SE ENTREGUE A JESUS!!


... CREIA E O MAIS ELE FARÁ ...

VERSICULO DO DIA

" Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez."
Jõao 1:3